Nosso foco

Este espaço tem uma visão crítica da ciência, do humanismo e do laicismo como base palpável para apoiar as relações do homem com a natureza e das relações dos homens entre si. Este tripé é a base das relações sociais que devem ser usadas.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Obsolescência programada

Mito da produção melhor no mundo socialista

Obsolescência  programada  é o nome dado a vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido. A obsolescência programada era uma tese da esquerda socialista alegando que fazia parte de um fenômeno industrial e mercadológico planejado secretamente pelos capitalistas e que teria surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como Descartalização, que causaria grandes danos ao meio ambiente e prejuízos aos consumidores  em geral. Além de o consumo ficar restrito sempre nas mesmas pessoas que teriam recursos para isto, deixando de atender outras classes nas suas necessidades de consumo.Faria parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por mais modernos.

sovietcar

Cemitério de carros soviéticos (Rússia)
 

Este é o Cemitério de Carros Soviéticos. A maior parte desses carros são muito difícieis de se ver nas ruas da Rússia atualmente e foram objeto de desejo para algumas gerações soviéticas atrás, uma vez que quase todos eram privados do direito de ter um carro. Agora eles permanecem lá como um monumento silencioso da distante era soviética e seu estilo de vida. Talvez em alguns desses carros Stálin ou Brejnev tenham dirigido pelas ruas de Moscou.

Fonte: Oddee

Na verdade se tratava de uma forma de tentar atacar o capitalismo que não visava isto, como comprovam os produtos produzidos dentro dos países socialistas e coletivistas, também superados e destruídos pelo uso. Além de terem ficado mais rapidamente tecnologicamente obsoletos.




Os produtos eram tão bons que continuam rodando até hoje nas ruas de Cuba, o que não ocorre onde caiu o comunismo, onde os carros foram trocados por opções de mercado mais modernas e de acesso a maior número de pessoas ao mesmo tempo. Onde as pessoas contavam com duas coisas que não existe em Cuba. Renda para comprar e produtos para adquirir. Onde ocorreu esta opção, os carros não ficaram restritos apenas aos que foram adquiridos nos anos 50, no caso de Cuba, antes de Fidel Castro tomar o poder e determinar o que as pessoas podiam pensar, ousar desejar ou ter.

As fábricas importadas pela ditadura cubana da URSS acabaram sendo inúteis, pois, acabaram quebrando pela péssima qualidade da fábricas desmontadas  no país de origem.


A CIDADE MAIS POLUÍDA DO MUNDO É DZERZHINSK, da URSS, AUTUAL RÚSSIA.


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